RIBEIRAS E MOSQUITOS
Na área metropolitana de Lisboa (AML),existe numero razoável de ribeiras correndo em espaços urbanos densamente povoados, praticamente secam durante período da estiagem.
Reportando território do municipio de Sintra, situação merece ainda maior atenção. Esta zona até década 1930,foi considerada de paludismo endémico.
Orfanato escola Santa Isabel em Albarraque, freguesia de Rio de Mouro,quando da construção destinaram local de isolamento doentes portadores sezões palustres; consideradavam ao tempo, picada dos mosquitos em infectados seria meio de transmissor da doença para pessoas saudáveis.
Surgiu agora, na imprensa, que devemos precaver possibilidade do dengue passar de maleita importada para doença, originada no nosso território.
Conhecido facto , Portugal ser zona onde o paludismo chegou ser uma praga, alertamos para necessidade encetar campanha de prevenção contra proliferação de mosquitos nas ribeiras e charcos são verdadeiros "viveiros" de insectos.
Deveriam monitorizar caudal daquelas para impedir formação de pegos ou charcos quando escasseia água.Nestes casos promover limpeza das ribeiras e drenagem dos pegos.
Alertar população para cuidados, com rega de plantas ornamentais ao ar livre ou em interiores , não deixando acumular agua nos pratos de suporte dos vasos porque é propicio a ecolsão de mosquitos.
Também chamar atenção, para receptáculo de latas de conservas, fundos de garrafas de vidro, e outros similares, abandonados nos espaços públicos , para não deixar reter agua das chuvas; isso aumenta condições proliferação da mosquitada.
Estamos perante problema de saúde publica exigindo atenção e colaboração de todos. Depois não digam que não avisei...