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Tudo de novo a Ocidente

A REGUEIRA DA TALA

As copiosas chuvas do passado mês de Fevereiro, acabaram definitivamente com  prolongada seca assolou grande parte do território de Portugal.

Na nossa região,apesar da chuva ter abrandado , o caudal de ribeiras, regatos, e regueiras continua com algum impeto.A denominada regueira da Tala, nascendo na vertente oeste da Serra da Carregueira, terminando na Ribeira de Fitares, junto antiga ponte açude da Rinchoa, no final da Avenida dos Carvalhos, apresenta volume de agua significativo.

Este curso de água,beneficia, igualmente, das nascentes da famosa quinta do Molha-Pão, por cujo interior passa.

Os mananciais desta propriedade, alimentavam o aqueduto das águas livres,através de ramal, visível a superficie, na zona de Mira-Sintra...

Esta regueira é principal suprimento de água, alimenta a Ribeira de Fitares. Pelo aspecto vamos ter  Verão sem estiagem, pelo menos, por aqui...

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TROÇO "SECRETO" DO AQUEDUTO DAS ÁGUAS LIVRES

Aqueduto das águas livres para a cidade de Lisboa, realização emblemática e vistosa,declarada património da humanidade, é indubitavelmente uma obra de engenharia única.Além da arcaria imponente sobre a Ribeira de Alcantara , encanta, quem vislumbra o caminho da água.

No percurso do canal onde corria precioso líquido para saciar  sede dos lisboetas , no Estio calmoso,encontramos também bastantes motivos de interesse.

Um tramo do aqueduto aduzia agua das nascentes do Molhapão para o canal principal , situado junto ao Telhal e Meleças, freguesia de Belas, município Sintrense é contrucção de rigor e beleza. Encontrámos na cercania da quinta do Molhapão , um troço da "levada", constituido por vários arcos de pequeno porte; estão pratcamente enterrados, escondidos na vegetação, passam despercebidos. 

Não deixei de interrogar, desentulhados  libertos das ervas e folhas ,seria possível, transformá-los em elemento de atracção.?

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Vão continuar "ocultos"  visíveis ,sómente, aqui neste "sitio".

PATRIMÓNIO DE GRANDE VALOR HISTÓRICO E TURÍSTICO: DESAPROVEITADO

O concelho de Sintra, para além da vila sede do concelho, e Queluz, possui vasto património de grande valor, que merece ser conhecido e visitado.

O aqueduto das águas livres conduzia desde o século XVII água para abastecer Lisboa, o caudal do  liquido elemento provinha de vários mananciais que brotam no território sintrense. Exemplo das "fontes" da quinta do Molhapão na Tala junto a Meleças, freguesia de Belas. O encanamento desta nascente, observável junto ao bairro de Mira Sintra e Quartel da Serra da Carregueira, poucos reparam porque não tem qualquer placa informativa, encontra-se praticamente abandonado no meio de hortas urbanas "clandestinas" e rodeado em vários locais de mato, silvas, e canaviais.

O troço do monumento na chamada zona da "agua livre", que deu nome ao aqueduto situado entre Olival do Santíssimo, Dona Maria na freguesia de Almargem do Bispo, ao longo da estrada nacional 250 até cruzamento com estrada das aguas livres ou de Carenque, está igualmente desaproveitado. A construção nesta zona tem diversos motivos de interesse, não existe qualquer informação que elucide quem passa e se detenha, admirar a "obra".

Se fosse construido um passadiço de madeira ao longo do aqueduto estaria acessivel para visitas de turistas e residentes,  seria novo motivo de atracção de Sintra, para além de Sintra. Poderia ser rota "DA ORIGEM DAS " AGUAS LIVRES" DO AQUEDUTO DE LISBOA".

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