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Tudo de novo a Ocidente

BARBARIDADES!

Antes da passagem da recente tempestade, designada pelos meteorologistas por "BARBARA" que provocou um pouco por todo país estragos e incómodos, felizmente sem vitimas mortais. Muito antes desta barbara situação, entanto, por todo território da nossa pátria, hordas, foram deixando rasto de indesmentida propensão para barbárie.

Aqui em Rio de Mouro, onde sou residente há quase meio século,  admiramos o belo e grandioso mural, em azulejo, colocado na Avenida Marques Pombal, perto da estação ferroviária,  de autoria da insigne e renomada artista GRAÇA MORAIS, glória da cultura portuguesa.

A obra , relevante exemplo de arte colocada em espaço publico para fruição da comunidade,  é  motivo de orgulho para quem gosta aqui morar;  nem todos consideram como deveriam a beleza de tal monumento  porque estamos em presença, sem duvida, algo monumental e singular.

Alguém  de extremada incultura,  fazendo alarde de instinto de bárbaro, resolveu  "grafitar" sobre os azulejos como  fosse parede sem qualquer valor. Não se faz, não podemos pactuar!

Não sei quem terá feito esta BARBARIDADE, como podemos aquilatar nas imagens. A sublime arte de Graça Morais, merece admiração e respeito de toda a gente.

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PRENDER O BURRO

O património construído proporciona muita informação interessante e valiosa para conhecermos  aspectos sociais políticos e económicos duma comunidade.

Deparamos recentemente uma particularidade que ilustra o que escrevemos. A fonte da aldeia de Arneiro dos Marinheiros, Freguesia de São João das Lampas, Município de Sintra na área Metropolitana de Lisboa, construida no ano de 1907, como atesta placa nela afixada destinava-se abastecimento de água ao povoado e mitigar a sede dos animais de trabalho, na região predominantemente muares e burros. O bebedouro ficava num dos lados da fonte, para prender os animais, existe não argola de ferro com era usual mas uma simples pedra cravada na parede  na qual se executou furo para passar a arreata. A época era de grande penúria, não dispondo de dinheiro para a argola, recorreram os habitantes a pedra, abundante e gratuita.

E caso para dizer a "necessidade aguça o engenho".mesmo quando é preciso prender o burro.

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