Voltamos de vez em quando,ouvir lenga lenga,laudatória a hipotética, superioridade moral e ética, do regime Salazarista que durante décadas dominou como quis Portugal.
A propósito de transparecia, cumprimento das lei, ausência de corrupção,deixo exemplo entre muitos de como no Estado Novo, funcionava.
Na década de sessenta, concretamente 1962,ainda com Oliveira Salazar,ao leme da ditadura,em Lisboa e arredores, também por todo Pais, piteu gastronómico consistia no enunciado, titulo deste apontamento.
A lei proibia caça e venda das avezinhas,no entanto, o comércio e consumo faziam-se a vista de toda a gente, sendo frequente nas inúmeras "tascas" que serviam tal comida, encontrar agentes da autoridade fardados,
Era assim naquele tempo; aqueles hoje clamam por mais transparência menos corrupção e respeito da lei, apresentando exemplo do Salazarismo, é por nunca comeram " passarinhos fritos ".
Para terminar,recordo, na região saloia,eram muitos locais convidando apreciar a iguaria, alguns verdadeiros centros de romaria dos apreciadores...
A exemplo do eucalipto que servia de tema a um texto inserido no livro de leituras, obrigatório para uso no ultimo ano do ensino primário ou elementar, no tempo da ditadura Salazarista, também conhecida por estado novo, poderíamos iniciar este apontamento. "Um velho eucalipto plantado à beira de uma estrada foi desassossegado", não por qualquer camponês que pretendesse abatê-lo, mas pelo nosso olhar, um dia reparámos nesta gigantesca árvore cresce na berma da estrada nacional nº 9, junto a ponte da ribeira da Cabrela sítio da Fervença no Município Português de Sintra, Área Metropolitana de Lisboa. Na circunscrição da união de freguesias de S. João das Lampas e Terrugem.
Quem circula na estrada por se tratar de troço rectilíneo, passa em velocidade, maioria nem dá pelo eucalipto. Terá cerca de sessenta anos, plantado na margem dum curso de água em terra fértil, cresceu até atingir o imponente fuste que podemos constatar na imagem.Tem cerca de quinze metros de altura, diâmetro do tronco superior a cinco metros.
Sentinela impávida do ruidoso tráfego que diariamente passa, talvez com esta "nota" mais pessoas olhem a árvore e quem sabe o vetusto eucalipto "sinta" que a sua presença é estimada.